O DIA INTERNACIONAL DA MULHER – 08.03.98Leia a B?blia, Livro de ESTER, Cap?tulos 1 a 10.
Sabermos que uma das coisas mais dif?ceis na vida crist? ? submetermo-nos inteiramente ? vontade de Deus. N?o ? f?cil deixar fluir em n?s a gra?a divina, deixar o Senhor agir, dispondo de nosso querer, nosso entender e nosso pressupor.
Nesse Dia Internacional da Mulher, Ester ? uma das muitas mulheres da B?blia que nos inspiram. No Livro que tem seu nome n?o encontramos sequer uma vez a palavra DEUS. Entretanto, a Sua presen?a e dire??o s?o sentidas nos seus dez cap?tulos.
Criada por seu tio Mardoqueu, Ester, judia , ‘bela de parecer e formosa ? vista’, prestou-se valentemente para o livramento dos judeus. Tendo f?, n?o enfrentou o rei sem antes preparar o seu cora??o. Jejuou tr?s dias e tr?s noites para ir falar-lhe.
Ester foi prudente ( pois sabia que a miss?o recebida era grande demais para agir com as suas pr?prias for?as ) e corajosa ( pois conseguiu destruir o projeto de Ham? contra o seu povo numa ?poca em que as mulheres n?o possuiam um papel de destaque ), deixando-se guiar pelo Esp?rito de Deus ( podemos verificar isso atrav?s da sabedoria das suas palavras nos versos tr?s e quatro do s?timo cap?tulo ).
Sem d?vida nenhuma, a m?o do Senhor estava sobre ela. Contudo, o mais importante ? que ela deixou-se conduzir.
N?o haveria ‘luz, e alegria, e gozo, e honra’ para os judeus se Ester tivesse sido omissa. O povo djudeu jamais seria exaltado se n?o pudesse contar com a fidelidade de Ester.
Foi uma vida usada por Deus. Ela viveu no centro dos problemas. Sofreu, suportou e procurou resolver.
Ester nos ensina que quando, mesmo em meio ?s desola??es, paramos para ouvir a voz de Deus e ent?o sentimos a Sua presen?a, nossas for?as se renovam e dEle nos vem a coragem para viver e prosseguir, sejam quais forem as dificuldades.
Mas ela tamb?m nos ensina que ao nos colocarmos totalmente ( sem restri??es ) nas m?os de Deus, submetemo-nos inteiramente ? Sua vontade, Ele nos aperfei?oa, tornando-nos pessoas vibrantes, desprendidas de n?s mesmas e ?teis.
Ainda hoje temos necessidade de pessoas assim : ainda que fracas, limitadas, falhas, pecadoras e imperfeitas, n?o tentam resolver os problemas por si mesmas ( pois isso as leva ao fracasso tal que sequer se consegue tirar algum proveito ), mas deixam-se guiar pelo Esp?rito Santo de Deus.
Podemos estar certos(as) de que Deus tem um plano para cada um de n?s. E para isso, Ele mesmo nos prepara, nos capacita, nos aperfei?oa convenientemente, segundo a Sua vontade e o Seu querer.
Nada h? a temer, pois ‘sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que s?o chamados segundo o seu prop?sito.’ ( Rom. 8,28 ). Basta que deixemo-nos conduzir, deixemos o Senhor agir em n?s, por n?s e para n?s, apesar de n?s.
Pastores Pedro e Susylaine
O DIA INTERNACIONAL DA MULHER – 08.03.98
Leia a B?blia, Livro de ESTER, Cap?tulos 1 a 10.
Sabermos que uma das coisas mais dif?ceis na vida crist? ? submetermo-nos inteiramente ? vontade de Deus. N?o ? f?cil deixar fluir em n?s a gra?a divina, deixar o Senhor agir, dispondo de nosso querer, nosso entender e nosso pressupor.
Nesse Dia Internacional da Mulher, Ester ? uma das muitas mulheres da B?blia que nos inspiram. No Livro que tem seu nome n?o encontramos sequer uma vez a palavra DEUS. Entretanto, a Sua presen?a e dire??o s?o sentidas nos seus dez cap?tulos.
Criada por seu tio Mardoqueu, Ester, judia , ‘bela de parecer e formosa ? vista’, prestou-se valentemente para o livramento dos judeus. Tendo f?, n?o enfrentou o rei sem antes preparar o seu cora??o. Jejuou tr?s dias e tr?s noites para ir falar-lhe. Ester foi prudente ( pois sabia que a miss?o recebida era grande demais para agir com as suas pr?prias for?as ) e corajosa ( pois conseguiu destruir o projeto de Ham? contra o seu povo numa ?poca em que as mulheres n?o possuiam um papel de destaque ), deixando-se guiar pelo Esp?rito de Deus ( podemos verificar isso atrav?s da sabedoria das suas palavras nos versos tr?s e quatro do s?timo cap?tulo ).
Sem d?vida nenhuma, a m?o do Senhor estava sobre ela. Contudo, o mais importante ? que ela deixou-se conduzir. N?o haveria ‘luz, e alegria, e gozo, e honra’ para os judeus se Ester tivesse sido omissa. O povo djudeu jamais seria exaltado se n?o pudesse contar com a fidelidade de Ester. Foi uma vida usada por Deus. Ela viveu no centro dos problemas. Sofreu, suportou e procurou resolver. Ester nos ensina que quando, mesmo em meio ?s desola??es, paramos para ouvir a voz de Deus e ent?o sentimos a Sua presen?a, nossas for?as se renovam e dEle nos vem a coragem para viver e prosseguir, sejam quais forem as dificuldades.
Mas ela tamb?m nos ensina que ao nos colocarmos totalmente ( sem restri??es ) nas m?os de Deus, submetemo-nos inteiramente ? Sua vontade, Ele nos aperfei?oa, tornando-nos pessoas vibrantes, desprendidas de n?s mesmas e ?teis.
Ainda hoje temos necessidade de pessoas assim : ainda que fracas, limitadas, falhas, pecadoras e imperfeitas, n?o tentam resolver os problemas por si mesmas ( pois isso as leva ao fracasso tal que sequer se consegue tirar algum proveito ), mas deixam-se guiar pelo Esp?rito Santo de Deus.
Podemos estar certos(as) de que Deus tem um plano para cada um de n?s. E para isso, Ele mesmo nos prepara, nos capacita, nos aperfei?oa convenientemente, segundo a Sua vontade e o Seu querer.
Nada h? a temer, pois ‘sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que s?o chamados segundo o seu prop?sito.’ ( Rom. 8,28 ). Basta que deixemo-nos conduzir, deixemos o Senhor agir em n?s, por n?s e para n?s, apesar de n?s.
Pastores Pedro e Susylaine
‘…ASSIM CONO N?S TEMOS PERDOADO…’ ( Mt. 6,12
Como sabemos, estamos no per?odo da Quaresmoa. E como j? foi dito, a Quaresma ? um per?odo de perd?o, onde a pr?pria Igreja ? chamada a converter-se dos seus maus caminhos. Assim sendo, n?o poder?amos deixar de falar sobre um tema t?o importante e essencial para n?s, crist?os.
Sem d?vida nenhuma, o perd?o representa um dos eixos mestres, b?sicos, do movimento de Jesus ( daquilo que ele pregou, ensinou e viveu ). N?s jamais poder?amos considerar a vida e obra de Jesus Cristo sem nos determos, pelo menos por um pouco de tempo, na quest?o do perd?o. Isso fica ainda mais claro ao notarmos o perd?o fazendo parte do Pai-Nosso. Isso porque o Pai-Nosso ? a bandeira do movimento de Jesus. Nele, Jesus resume tudo o que Ele acredita e vive. Tanto que, na Igreja Primitiva, o Pai-Nosso era privil?gio dos membros batizados. Assim, os catec?menos s? poderiam orar tal ora??o depois de batizados ; sendo o Pai-Nosso, portanto, uma das marcas dos crist?os da ?poca.
Mas o perd?o ? t?o importante para Jesus que Ele n?o se contenta em t?-lo apenas no Pai-Nosso. Logo depois de orar, ele ainda d? algumas orienta??es claras e precisas, sobre o perd?o. Na realidade, Jesus est? nos dizendo que h? uma condi??o para que a nossa ora??o seja ouvida e atendida. Trata-se de uma condi??o sem a qual n?o estaremos orando bem. Lembram-se da orienta??o de Tiago? (‘[…] pedis, e n?o recebeis, porque pedis mal, para esbanjares em vossos prazeres.’ ( Tiago 4,3 ). Para que estejamos orando bem, para que nossa ora??o possa ser ouvida e atendida, tamb?m ? preciso que tenhamos perdoado e estejamos dispostos a perdoar.
Sem isso, sem que o perd?o fa?a parte da nossa vida, sem que estejamos sempre predispostos a perdoar, n?s n?o podemos nos considerar crist?os.
? bem da verdade que o acusar ? muito pesado para qualquer um de n?s. Tanto, que o atirar a primeira pedra n?o realizado por ningu?m, nem mesmo por aquele que o poderia ter feito : Jesus.
Em todos os Evangelhos, ou melhor, em toda a vida, prega??o e ensinamento de Jesus e que n?s temos conhecimento, Jesus sempre recebeu a todos sem exce??o ou discrimina??o ; sem qualquer pr?-condi??o. Ele sempre recebeu a todos de bra?os abertos, recebeu-os como eram e como estavam : necessitados, pecadores, doutores, doentes, limitados, maltrapilhos, ricos, fracos, judeus, pobres, pequenos… Sua condi??o ou estado n?o importava, Jesus veio justamente para eles ( ‘Mas Jesus, ouvindo, disse : Os s?os n?o precisam de m?dico, e sim, os doentes. Ide, por?m, e aprendei o que significa : Miseric?rdia quero, e n?o holocaustos ; pois n?o vim chamar justos, e, sim, pecadores [ao arrependimento].'(Mt. 9,12-13)).
Que n?s possamos, a exemplo de Jesus, ser verdadeiros crist?os. Crist?os que refletem o pr?prio Cristo em suas vidas. Que n?s possamos n?o s? nesse per?odo de Quaresma, mas em toda nossa vida, viver e procalmar o perd?o a todos (as ) e, certos de que o Pai est? sempre disposto a nos perdoar, que n?s possamos nos achegar a Sua presen?a como somos : pecadores, sem m?scaras.
Pastores Pedro e Susylaine.
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